Para os que achavam que os Blind Guardian estariam a perder qualidades depois um "A Twist In The Myst" pouco consensual, estes senhores germânicos voltam em grande com o seu mais recente trabalho "At The Edge of Time". Poderoso, soberbo, entusiasmante. É verdade que os tempos de "Tales from the Twilight World" e de "Nightfall in Middle-Earth" já vão longínquos mas este trabalho veio mostrar que estes são sem dúvida uma das maiores bandas de power metal épico da actualidade e de sempre.
Com este álbum os blind guardian regressam à receita que nos sempre habituaram de power metal épico, progressivo com grandes doses de fantasia e conceptualismo.
Este álbum de dez faixas começa e termina com duas músicas (Sacred Worlds e Wheel of Time) em que a conjugação da orquestra com as guitarras de André Olbrich e de Marcus Siepene com a bateria de Frederick Ehmke é perfeita.
Continuamos a nossa audição com a Tanelorn (Into the void) uma música com guitarras bem rasgadas, e onde o demonstra mais vez na sua longa carreira o poderio da sua voz.
Ao ouvirmos a Road of no Release sentimo-la a entrar dentro de nós, as suas variações de melancolia, coros extasiantes, uma bateria adulta, solos penetrantes tornam-na sem dúvida como uma séria candidata a ser um clássico dos Blind Guardian.
A esta altura, já a pedir por uma musica rasgada bem ao estilo de Hansi Kürsch e seus compatriotas entra a Ride into Obsession a alta velocidade. Guitarras estonteantes e uma bateria a ritmo acelerado.
Já sem fôlego ouvimos a Curse my name, bem medieval com arranjos flautados, e combinações vocais que nos fazem a imaginação construir e sentir a imagem que os Blind Guardian pretendem passar nesta melodia.
Com este álbum os blind guardian regressam à receita que nos sempre habituaram de power metal épico, progressivo com grandes doses de fantasia e conceptualismo.
Este álbum de dez faixas começa e termina com duas músicas (Sacred Worlds e Wheel of Time) em que a conjugação da orquestra com as guitarras de André Olbrich e de Marcus Siepene com a bateria de Frederick Ehmke é perfeita.
Continuamos a nossa audição com a Tanelorn (Into the void) uma música com guitarras bem rasgadas, e onde o demonstra mais vez na sua longa carreira o poderio da sua voz.
Ao ouvirmos a Road of no Release sentimo-la a entrar dentro de nós, as suas variações de melancolia, coros extasiantes, uma bateria adulta, solos penetrantes tornam-na sem dúvida como uma séria candidata a ser um clássico dos Blind Guardian.
A esta altura, já a pedir por uma musica rasgada bem ao estilo de Hansi Kürsch e seus compatriotas entra a Ride into Obsession a alta velocidade. Guitarras estonteantes e uma bateria a ritmo acelerado.
Já sem fôlego ouvimos a Curse my name, bem medieval com arranjos flautados, e combinações vocais que nos fazem a imaginação construir e sentir a imagem que os Blind Guardian pretendem passar nesta melodia.
Se nos parecia faltar algo alusivo à misticidade e divindades ouvimos as Valkyries guiando-nos para casa pela luz sem sobressaltos ao som de um solo de guitarra apaixonante.
Sem dúvida alguma que a este momento estamos sentados no sofá à espera da próxima música. E surge-nos Control the divine, em que a melhor descrição para ela é mesmo ouvi-la.
As guitarras clássicas, o piano, uma melodia vocal e os arranjos musicais são simplesmente divinais (Realmente não se consegue controlar estes divindades do Power Metal) em War of the Thrones. Mais uma candidata a ser clássico Blind Guardian.
Se pensava-mos que já nada mais nos poderia surpreender aí vem Voice in the Dark. Músculo, velocidade, solos arrepiantes, voz forte e prenetrante são apenas alguma coisas que podemos saborear nesta faixa.
Post-Scriptum:
Sem dúvida um dos regressos do ano. Genialidade, velocidade, emotividade, músculo, são apenas algumas das caracteristicas que vamos poder encontrar no "At The Edge Of Time". A orquestração, o toque medieval, a epicidade, o sentido musical e a abordagem feita neste ábum é sem dúvida um regresso aos melhores dias de Blind Guardian.
Sem dúvida um dos regressos do ano. Genialidade, velocidade, emotividade, músculo, são apenas algumas das caracteristicas que vamos poder encontrar no "At The Edge Of Time". A orquestração, o toque medieval, a epicidade, o sentido musical e a abordagem feita neste ábum é sem dúvida um regresso aos melhores dias de Blind Guardian.
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