_nós

o metrónomo:

"O blogue nasce através de uma ideia em "banho maria" do Lviz que por achar que não seria um projecto para uma pessoa só, falou com o Victor que desde logo "apressou" todo o processo de criação. A ideia inicial era escrevermos sobre a música de que mais gostamos. (...) Não só um espaço para mostrar o que ouvimos, mas também um espaço de notícias. (...) Entretanto é feito o convite à Joana que aceitou de imediato e torna-se uma das administradoras, a par com o Victor e o Lviz. Pouco tempo depois juntam-se à equipa a Helena, o Mário e o Luís Trindade que concluíram, para já, a equipa. A ideia deste grupo será sempre desbravar os trilhos do Metal com o intuito de trazer a todos nós o espírito secular do mesmo.

Quanto ao nosso grupo, este não está encerrado e continuamos com as portas abertas a alguém que queira entrar no barco."

(retirado da entrevista para o site Cotonete.)

os membros:

- LVIZ

- VICTOR HUGO

- JOANA

- HELENA

- MÁRIO

- LUÍS TRINDADE

quem/o que são:

Lviz, 24 anos, Viseu

Recém-licenciado e concludentemente desempregado em Comunicação Social. Quando era mais novo acreditava um dia poder vir a viver dos seus rabiscos e tintas, mas agora já é grande e sabe que vive em Portugal…

Fazem parte da sua “mobília” inseparável e desorganizadamente estruturada os livros (maioritariamente clássicos, pois acha a literatura [particularmente a poesia] recente desapontadora); muitos filmes para saciar o seu fanatismo por cinema; os infindáveis blocos de desenho; os cadernos para as escritas e muita música, sem a qual não faz absolutamente nada… Tem como estilos favoritos de música o Doom, o Industrial e o Drone (dentro do Metal); Clássica (<3 Antena 2), alguma Ópera e Jazz-Fusão; Ambient, Down-Tempo e Experimental (e boas OST’s!); 70’s e 80’s (…entre outras tantas!). O violino é um dos seus instrumentos favoritos e chegou a fazer parte da filarmónica da sua terra, onde tocou trompete e clarinete. *_*‘

Sofre de alguma tripolaridade, breves momentos de spacing-out, hiper-fertilidade imaginativa. Tem acessos misantrópicos de tempos em tempos, mas pensa que é, de uma forma geral, um bom humano.
link: http://orgaos-em-falha.blogspot.com/

Victor Hugo Ramos Vidal, 29 anos, Aveiro

Sim, é óbvio que aprecia imenso música – can you imagine the world without it? Metal, Antena 2, M80 e bandas sonoras de filmes – daquelas intensas e misteriosas! Adora pianos – teve aulas de iniciação… ainda dá uns toques. Veio parar a este blog pelo convite do Lviz, e é com muito gosto que participa nele. É licenciado em Filosofia e trabalha num Bar – carreira normalíssima nas nossas terras de Portugal (os dinheiros que vai juntando vão permitir a evolução do percurso que optou com muita alma e paixão). Tem uma outra paixão – livros! Não só dedicados à Filosofia, mas também ficção-científica, fantasy, sword and magic, romances, policiais, sobrenaturais. Autores e autoras como Philip K. Dick, Anne Rice, Marion Zimmer Bradley, o nosso Filipe Faria e a nossa Sandra Carvalho, Tolkien e muitos outros que tem por lá no seu quarto. Aos poucos vai construindo a sua pequena biblioteca. Um dos seus sonhos é doar essa pequena biblioteca já quando povoar na velhice (de certo que será apenas velhice corporal – adora viver, e espera muito ter saúde e sanidade).
link: http://beneath_the_howling_stars.blogs.sapo.pt/

Joana Isabel Nunes, 20 anos, Porto / Lamego

A frequentar o último ano do curso de Ciências da Comunicação (vertente jornalismo) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, considera-se dona de uma enorme herança musical. Nasceu numa família de músicos, mas nunca foi além de dar uns toques no piano e na guitarra. De forma irónica, a flauta foi o único instrumento que aprendeu a tocar bem (uma vez que não é minimamente apaixonada pelo dito cujo). Aprendeu também, desde cedo, a devorar todo o tipo de música e ainda são capazes de a apanhar a dançar ao som de música popular portuguesa. Felizmente, o metal é o seu estilo de eleição e portanto aqui está ela pronta a dar uns “bitaites” de coisas que pensa que sabe, mas que na realidade não sabe.
link: http://aworldinalook.blogspot.com/

Mário Manuel de Almeida Seabra, 25 anos, Anadia

Bem, para este blogger do Metrónomo e amante de metal a música é só mesmo ouvida, quer dizer devorada pelos seus ouvidos, sendo raro o momento que não ouve música.

Este Mestre em Engenharia de Materiais (Mestrado de Bolonha) e na actualidade Técnico Cerâmico numa empresa de desenvolvimento de vidrados para pavimento e revestimento, sempre foi um apreciador da arte que é desporto. Sempre praticou desde pequeno tendo durante o seu percurso e académico praticado voleibol (desporto escolar no secundário), futebol (Campeonato universitário) e basquetebol (desporto escolar - preparatório). Nutre imenso gosto por fitness mas infelizmente não é regular a sua prática, por diversos motivos.

A leitura sempre fez parte da sua rotina apesar de ultimamente não ser muito intenso, não passando no entanto sem a sua leitura diária de imprensa por mais curta que seja. Espera conseguir dar um bom contributo juntamente com os outros elementos para o mundo do metal.

O metal entrou na sua vida na tenra idade dos onze, e a partir daí nunca mais deixou o metal, ouvindo e experimentando diversos estilos de metal ao longo da sua vida é um confesso admirador do metal progressivo, épico, orquestrado e sinfónico. Para além de metal, aprecia música clássica, folk e celta. É um confesso admirador de duas figuras grandes do mundo de metal – António Freitas e Fernando Ribeiro com quem um dia gostaria não só de se corresponder como também de entrevistar. Tem como banda favorita Opeth e como album o Ghost Reveries.

Helena, 29 anos, Santo Tirso

A Helena é uma verdadeira amante de música. A música está vincada em sua alma, e presente em cada instante. Uma companhia constante nas simples “viagens” do seu dia-a-dia. A música é para ela o sentimento, a emotividade, a imaginação, é a Lembrança. O metal gótico, sinfónico e progressivo, bem como a ópera e os clássicos têm-na encantado desde tenrra idade, lampejando-a com uma sonoridade única e majestosa. Impossível esquecer o quanto Maria Callas, Cradle of Filth, Lacrimosa, Puccini, Ayreon e Paradise Lost significam para esta apaixonada pela vida. A música é importante pelo que trás escondido. Esconde vida, morte, aspiração, desespero, exaltação, monotonia, calmaria e irreverência, e é nada mais do que o condutor para que os “pequenos momentos”, se tornem “eternos momentos”. Citando Charles Baudelaire  “A música p'ra mim tem seduções de oceano!”
link: http://beneath_the_howling_stars.blogs.sapo.pt/